"As palavras do Senhor são palavras puras, prata refinada em cadinho de barro, depurada sete vezes. Sim, Senhor, Tu nos guardarás; desta geração nos livrarás para sempre." Sal. 12:6 e 7.
Notáveis descobertas arqueológicas dos últimos 200 anos mostram a validade da Palavra de Deus. A arqueologia não prova que a Bíblia é divinamente inspirada, mas fornece base para assim crermos. Ao revelar a precisão de inúmeros detalhes bíblicos, ela dá apoio à nossa fé.
A Pedra Moabita, descoberta em 1868, na Jordânia, confirma os ataques dos moabitas a Israel, de acordo com II Reis 1 e 3. Essa é uma evidência concreta, fora do relato bíblico, de um evento registrado pelos escritores da Bíblia. Depois da morte do rei de Israel, Acabe, em 853 a.C., o rei de Moabe atacou Josafá, rei de Judá. Mediante uma intervenção miraculosa de Deus, "os israelitas se levantaram e feriram os moabitas, os quais fugiram diante deles". II Reis 3:24. A Pedra Moabita relata com precisão a derrota e a fuga dos moabitas, tais como descritas na Bíblia.
Um interessante achado do século 20 foram as Cartas Lachish, descobertas entre 1932 e 1938. Encontrados 38 quilômetros ao norte de Berseba, esses documentos descrevem o ataque de Nabucodonosor a Jerusalém, em 538 a.C. As Cartas Lachish confirmam a precisão histórica da queda de Jerusalém. Atestam a veracidade da inspiração dos livros de Crônicas, Isaías e Jeremias, que falaram do ataque babilônico a Jerusalém.
Há também o Cilindro de Ciro, feito de barro, que descreve Ciro, o rei persa, sua conquista de Babilônia e o livramento dos cativos judeus em 539 a.C. Esse achado é muito significativo, pois o nome de Ciro foi mencionado mais de 150 anos antes do seu nascimento, em Isaías 44:27 e 28 e 45:1, como o "pastor" escolhido de Deus que conduziria a libertação de Israel.
Essas e outras descobertas nos falam de um Deus que não ficou sem testemunhas no mundo. E garantem que podemos confiar na integridade das Escrituras. Glória a Deus, pois Sua palavra ainda permanece.
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