"Seca-se a erva, e caem as flores, soprando nelas o hálito do Senhor. Na verdade, o povo é erva." Isa. 40:7.
Em 1798, Napoleão conduziu 38 mil soldados ao Egito, levando consigo centenas de artistas, lingüistas e mestres, para ajudá-lo a entender melhor a história daquela terra. Por todos os lugares, viam relíquias que escondiam mistérios daquela que fora uma grande civilização. Estranhas inscrições decoravam monumentos e paredes de templos, despertando em Napoleão a curiosidade sobre seu conteúdo.
Em 1799, um dos soldados desenterrou uma pedra escura com 1,50 m de comprimento e 1 m de largura, que desvendaria o mistério da escrita pictórica egípcia e revelaria segredos ocultos durante séculos. Aquela pedra, conhecida como Pedra Roseta, está exposta no Museu Britânico de Londres. Ela contém um antigo decreto em três línguas: hieróglifos (a escrita pictórica egípcia), caligrafia egípcia e grego. Os pesquisadores traduziram o texto em grego, mas se confundiram com os hieróglifos. Em 1822, um jovem egiptologista, Jean-François Chapollion, desvendou o código, o que veio a facilitar a confirmação dos escritos bíblicos. Aqui está um exemplo:
Cerca de 50 vezes, a Bíblia menciona os hititas e sua relação com Abraão, Davi e Salomão. As referências os mostram como um dos impérios mais poderosos da antiguidade. Mas, como não havia menção deles nos registros históricos antigos, os críticos consideravam ser impossível um império tão poderoso desaparecer da História sem deixar vestígios. Sugeriam que essa nação nunca existira. Mas, com a Pedra Roseta, o mistério de linguagens cifradas em idiomas desconhecidos foi esclarecido. Inscrições nas colunas e nas paredes dos palácios falam de conflitos políticos e militares entre o Faraó Ramsés II e o "rei de Hiti". Hoje, o lugar dos hititas na História está bem estabelecido.
Com segurança, podemos confiar na Palavra de Deus em nossa busca de direção, guia, instrução e esperança para o futuro.
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